Liberada pelo diretor do presídio, a advogada disse que não tinha conhecimento dos produtos
Uma advogada, residente em Fátima do Sul, foi flagrada quando tentava entrar no Estabelecimento Penal de Rio Brilhante com seis celulares, 11 carregadores de celular, dois conectores de pendrive, dois pendrives, cinco fones de ouvido, seis chips e quatro cartões de memória de 32GB, escondidos em um aparelho de televisão.
A TV, que estava lacrada, seria entregue ao preso Alex Justino Magalhães. Segundo relatado pelos agentes, a advogada concordou e fez questão do procedimento. Durante a passagem da TV pelo scanner foi detectado algo suspeito e o aparelho foi desmontado.
A profissional, especialista em direito previdenciário, alegou não saber da existência dos aparelhos ilegais dentro da TV e segundo apurado pelo site Campo Grande News, ela disse que pegou o aparelho na caixa, ao lado de uma assistência técnica em Dourados, de pessoa que não soube informar o nome.
A advogada foi liberada por decisão do diretor do presídio, Adelson da Costa Machado, e nem chegou a ser levada para a Polícia Civil.
O site ainda, procurou a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) para saber se a decisão tomada pelo diretor seguiu o procedimento correto e aguarda resposta.
Já a assessoria da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Mato Grosso do Sul também foi procurada, mas ainda não se manifestou sobre o caso envolvendo a advogada.
Inquérito será instaurado para apurar o caso.
ivone goncalves ledesma
se fosse mae do preso estaria presa tbem neh