Pela segunda vez nesta semana, a Prefeitura de Dourados divulgou nota oficial para desmentir informações sobre a segurança da roda gigante de 16 metros de altura instalada na Praça Antônio João, como uma das atrações do Dourados Brilha.
Veja a nota na íntegra:
É com tristeza que a Prefeitura de Dourados vem a público, mais uma vez, desmentir Fake News e ilações sobre a Roda Gigante, uma das principais atrações do Dourados Brilha 2023 na Praça Antônio João. Pelo tanto de ataques, em série, que a atração vem sofrendo, é evidente que o brinquedo desagradou muito alguns agentes políticos, que tentam, a todo custo, diminuir ou desqualificar a roda gigante ou até mesmo a iniciativa da Prefeitura de Dourados de inovar e proporcionar uma atração especial para o fim de ano dos douradenses.
A mais nova mentira partiu da colunista do jornal Folha de Dourados, Mariana Rocha. Em texto publicado nesta quinta-feira (30), a colunista, além de levantar suspeitas sobre a segurança, ainda passou informações mentirosas sobre o custo da Roda Gigante. Na reportagem, ela afirma que o brinquedo teve um custo de mais de R$ 1 milhão. É mentira! Não acreditamos em erro de apuração da notícia e sim na tentativa de atingir politicamente a Prefeitura de Dourados e por consequência, afetar a credibilidade que milhares de pessoas estão depositando no Dourados Brilha. Segundo o comitê organizador do evento, o custo da Roda Gigante é de R$ 385 mil. Importante destacar que o valor será integralmente pago por patrocinadores que acreditam e incentivam o Dourados Brilha. Portanto, o município trouxe a roda gigante para Dourados com custo zero. Quanto a toda decoração da praça e também outros pontos da cidade o custo total do Dourados Brilha, conforme edital público, é R$ 1,139 milhão, que inclui iluminação, decoração geral, segurança, cachês de artistas e prestadores de serviço, fogos de artifício, transporte e etc. O edital número 0001/2023 foi publicado no dia 6 de outubro e está disponível no site da Prefeitura de Dourados.
Importante destacar ainda que o site Folha de Dourados reconheceu o erro ainda pela manhã e editou a reportagem, retirando do texto o trecho sobre os valores.
Com mais esse episódio, fica a nítida impressão que, além de incomodar os políticos da oposição à Gestão Municipal, existe uma tentativa de antecipar o pleito eleitoral que ocorrerá somente no ano que vem. A Prefeitura lamenta essa situação e reforça que o Dourados Brilha é um projeto da cidade, que foi retomado em 2021 e que, a cada ano, vem se fortalecendo, encantando e projetando o município para todo Mato Grosso do Sul. Os que criticam os gastos do Dourados Brilha provavelmente não apoiam e não querem que artistas locais, ambulantes, comerciantes de Food Truck, e as famílias douradenses tenha direito a uma atração saudável, divertida, prazerosa e gratuita. Dessa forma, cabem a seguintes perguntas:
1- As famílias douradenses não merecem uma atração de qualidade no final de ano?
2- Os comerciantes locais, seja em lojas ou ambulantes e Food Trucks não podem ter a oportunidade de receber um fomento por parte do poder público para gerar renda no fim do ano, beneficiando milhares de famílias trabalhadoras?
3- Os artistas locais não merecem ter um espaço para apresentar sua arte no fim do ano e receberem cachê pra isso?
Segurança
Quanto à segurança, a Prefeitura de Dourados já pronunciou por meio de Nota Oficial durante a semana que o brinquedo está operando dentro das normas técnicas e de segurança previstas na legislação. A estrutura foi vistoriada por uma equipe do Corpo de Bombeiros na tarde do último sábado (25), obtendo a liberação para funcionamento. Tal vistoria foi acompanhada por equipe da prefeitura.
A Roda Gigante opera há anos em outras cidades do Brasil, sempre com a mesma estrutura e observância das regras de segurança. A segurança é atestada pelo engenheiro Nelson Nogueira Quelho, que assinou a autorização de responsabilidade técnica.
A Prefeitura de Dourados tem compromisso com a segurança das pessoas e jamais colocaria em risco os visitantes do Dourados Brilha, colocando uma estrutura dessa magnitude para operar sem um laudo de responsável técnico.