O Setor de Investigações Gerais (SIG) através do delegado Erasmo Bruno de Mello Cubas e os investigadores Saulo Soares Filho e Marco Aurélio Lima receberam na tarde desta quinta-feira (2) uma de moção de congratulação pelo esclarecimento da morte da menina indígena de apenas 11 anos, estuprada e jogada de uma pedreira próximo a Reserva Indígena de Dourados.
A cena do crime chocante na manhã do dia 9 de agosto, levou a história da menina da etnia Kaiowá de apenas 11 anos há várias partes do país. A criança sofria abusos sexuais por parte do tio, um dos acusados presos pelo SIG, desde que tinha 6 anos de idade.
Cinco investigados pelo crime foram detidos em flagrante, sendo três adolescentes e dois adultos, o tio da menina, preso cometeu suicídio na Penitenciária Estadual de Dourados três dias depois. Os três adolescentes foram apreendidos e estão internados provisoriamente na UNEI (Unidade de Internação Masculina) Laranja Doce.
No dia do esclarecimento do crime, Erasmo Cubas disse a imprensa que a “menina viveu uma verdadeira noite de terror”, depois de ser obrigada a ingerir bebida alcoólica, ser estuprada e em seus retornos mentais causados pelo álcool tentar pedir socorro, sendo ela arremessada pelos criminosos da pedreira desativada em Dourados.
A moção foi apresentada pelo vereador Sérgio Nogueira (PSDB) que descreveu no documento que a “missão é uma das mais nobres do mundo, agir na defesa da sociedade e preservação da ordem pública, promovendo a participação de medidas de proteção à sociedade ao indivíduo”. A homenagem aos policiais aconteceu na Câmara de Vereadores.