Os vereadores Lindomar de Freitas, Miguel de Araújo (Miguelzinho), Marcelo Rondina, Paulo Henrique (PH Lobinho) e Manoel da Saúde se manifestaram nesta terça-feira (13) sobre a votação das contas do ex-prefeito de Itaporã Marcos Pacco, realizada de acordo com o parecer técnico emitido pelo TCE-MS (Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul).
Diferente do que foi divulgado pelo site “Campo Grande Informe”, de que teriam agido de forma irresponsável, afirmaram que cumpriram o dever legal, seguindo a recomendação do órgão fiscalizador.
Conforme os vereadores, a matéria intitulada “Mesmo cientes de irregularidades, vereadores aprovam contas do ex-prefeito de Itaporã” distorce os fatos e tenta denegrir a imagem dos parlamentares que, na verdade, votaram conforme o parecer do TCE, que recomendou a aprovação das contas com ressalvas. “Isso significa que o Tribunal não encontrou irregularidades que justificassem a reprovação das contas, apenas apontamentos formais que não comprometem a legalidade da gestão”, afirmam.
Ainda segundo o grupo, é importante destacar que outros 6 vereadores votaram contra o parecer do Tribunal de Contas, o que demonstra a independência e o caráter democrático da votação. No entanto, Lindomar de Freitas, Miguelzinho, Marcelo Rondina, Paulo Henrique e Manoel da Saúde afirmam que agiram com responsabilidade e respeito às instituições, ao acatar a orientação do TCE-MS.
Os cinco vereadores reafirmam seu compromisso com a população de Itaporã e repudiam qualquer tentativa de manipular a opinião pública por meio de “matérias sensacionalistas e desinformativas”.
Segundo eles, o trabalho dos parlamentares é pautado na legalidade, na transparência e no atendimento das demandas da comunidade.
“A liberdade de imprensa deve ser exercida com responsabilidade. Quando veículos de comunicação distorcem os fatos, prejudicam não só os agentes públicos, mas também o direito da população à informação correta. A integridade do processo legislativo e a boa-fé dos parlamentares devem ser respeitadas, sobretudo quando os atos praticados seguem a legalidade e a orientação de órgãos competentes”, afirmaram, completando que seguem firmes na missão de representar os interesses da sociedade itaporanense com seriedade e compromisso.