Na manhã de hoje (1º), a Polícia Federal deflagrou a Operação Afentikó, que tem como objetivo apurar delitos patrimoniais em detrimento de estabelecimentos comerciais de Campo Grande, cidades do interior de Mato Grosso do Sul e em outros estados brasileiros.
O líder da organização investigada é integrante de facção criminosa e, apesar de se encontrar preso em estabelecimento prisional da capital, auxiliava na logística para concretização dos delitos, mediante o repasse de orientações aos demais integrantes que efetivamente praticavam os crimes, já que o investigado possuía todo “know how” nessa modalidade criminosa. Ao todo, são investigados 14 eventos criminosos.
As investigações contaram com o apoio do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.
A fase ostensiva da operação cumpriu mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva expedidos pelo Juízo da 5ª Vara Criminal de Campo Grande. O nome da operação Afentikó tem origem grega e significa chefe ou patrão. A PF não divulgou mais detalhes da investigação, nem explicou quais foram os golpes aplicados.